domingo, agosto 13, 2006
Pele Artificial
Mais uma novidade:
Leia a notícia na íntegra acessando:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010180050823
Neste site você encontra outras notícias referente a pele artificial, como exemplo:
- Cientistas brasileiros fabricam pele artificial com derme e epiderme
- Tecidos humanos são criados em laboratório utilizando eletricidade
Fonte:
Agência FAPESP23/08/2005
Pele artificial para robôs tem avanços significativos
Em 2004, pesquisadores da Universidade de Tóquio, no Japão, anunciaram a criação de uma pele artificial sensível a pressão. O mesmo grupo acaba de incluir mais recursos na tecnologia, como identificar diferentes temperaturas. Agora, o objetivo é dotar robôs com um dos sentidos humanos, o toque.
O grupo de pesquisadores liderados por Takao Someya, conseguiu desenvolver uma pele artificial dotada de sensores capazes de perceber diferenças de pressão. Mas, para que pudesse ser aplicada em superfícies tridimensionais, como os dedos de um robô, foi preciso chegar a um outro material, mais flexível e com novos tipos de sensores.
Num novo trabalho, os pesquisadores descrevem como colocaram num filme plástico transistores orgânicos capazes de sentir pressão e semicondutores sensíveis a variações de temperatura. Circuitos orgânicos são geralmente maiores e mais lentos do que os de silício, usado em dispositivos eletrônicos, mas também são mais baratos de fabricar.
Os cientistas japoneses acreditam que será possível, em pouco tempo, criar uma pele eletrônica com habilidades humanas ou super-humanas, como a capacidade de sentir o som ou a luz.
Em 2004, pesquisadores da Universidade de Tóquio, no Japão, anunciaram a criação de uma pele artificial sensível a pressão. O mesmo grupo acaba de incluir mais recursos na tecnologia, como identificar diferentes temperaturas. Agora, o objetivo é dotar robôs com um dos sentidos humanos, o toque.
O grupo de pesquisadores liderados por Takao Someya, conseguiu desenvolver uma pele artificial dotada de sensores capazes de perceber diferenças de pressão. Mas, para que pudesse ser aplicada em superfícies tridimensionais, como os dedos de um robô, foi preciso chegar a um outro material, mais flexível e com novos tipos de sensores.
Num novo trabalho, os pesquisadores descrevem como colocaram num filme plástico transistores orgânicos capazes de sentir pressão e semicondutores sensíveis a variações de temperatura. Circuitos orgânicos são geralmente maiores e mais lentos do que os de silício, usado em dispositivos eletrônicos, mas também são mais baratos de fabricar.
Os cientistas japoneses acreditam que será possível, em pouco tempo, criar uma pele eletrônica com habilidades humanas ou super-humanas, como a capacidade de sentir o som ou a luz.
Leia a notícia na íntegra acessando:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010180050823
Neste site você encontra outras notícias referente a pele artificial, como exemplo:
- Cientistas brasileiros fabricam pele artificial com derme e epiderme
- Tecidos humanos são criados em laboratório utilizando eletricidade
Fonte:
Agência FAPESP23/08/2005