terça-feira, outubro 31, 2006
Reflexão
Ola...
Até este momento vinha usando o meu blog para divulgar os temas que tenho pesquisado, refletido, analisado... mas em virtude dos pedidos dos tutores da Especialização para que coloque aqui as minhas reflexões, posições em relação ao curso... vou me deter a isso por um tempo...
Em princípio pensei em utilizar o blog como uma fonte a mais de pesquisa para as pessoas que o acessam, pois tenho colegas de trabalho com os mesmos interesses que os meus e por isso usei este espaço também como informativo sobre as minhas pesquisas.
Os interesses que citei são em virtude do que me levou a escolher o tema inteligência artificial, ou seja o que há de mais novo no mundo em instrumentos, produtos, descobertas, e que está ajudando a melhorar a vida das pessoas... em decorrência de estudos em IA. Mas no decorrer dos estudos, pesquisas, junto com o meu grupo, percebi que os nossos objetos de estudo diferenciaram um pouco, foi desde o surgimento da IA, o que ela busca, quais os ramos de estudo até em que "pé" ele se encontra hoje, etc. Por isso as minhas postagem sempre foram no sentido das mais recentes descobertas e utilizações da IA em benefício do homem e não uma relfexão sobre o curso em si.
Por isso num outro momento farei uma reflexão sobre o andamento do curso até aqui.
Até este momento vinha usando o meu blog para divulgar os temas que tenho pesquisado, refletido, analisado... mas em virtude dos pedidos dos tutores da Especialização para que coloque aqui as minhas reflexões, posições em relação ao curso... vou me deter a isso por um tempo...
Em princípio pensei em utilizar o blog como uma fonte a mais de pesquisa para as pessoas que o acessam, pois tenho colegas de trabalho com os mesmos interesses que os meus e por isso usei este espaço também como informativo sobre as minhas pesquisas.
Os interesses que citei são em virtude do que me levou a escolher o tema inteligência artificial, ou seja o que há de mais novo no mundo em instrumentos, produtos, descobertas, e que está ajudando a melhorar a vida das pessoas... em decorrência de estudos em IA. Mas no decorrer dos estudos, pesquisas, junto com o meu grupo, percebi que os nossos objetos de estudo diferenciaram um pouco, foi desde o surgimento da IA, o que ela busca, quais os ramos de estudo até em que "pé" ele se encontra hoje, etc. Por isso as minhas postagem sempre foram no sentido das mais recentes descobertas e utilizações da IA em benefício do homem e não uma relfexão sobre o curso em si.
Por isso num outro momento farei uma reflexão sobre o andamento do curso até aqui.
quarta-feira, outubro 25, 2006
Robótica Educacional
A Robótica Educacional vem se juntar aos demais recursos tecnológicos empregados no processo de ensino aprendizagem como instrumento que inserido nas atividades da sala de aula possibilitam explorar os mais diversos temas do currículo escolar. Nesse ambiente constituído pelos recursos tecnológicos como interfaces, motores, sensores, programas e materiais de construção o aluno e professor têm a oportunidade de montar os mais diversos dispositivos robóticos ou robôs. No processo de criação de um robô o aluno encontra a necessidade de buscar informações em áreas como matemática, física, biologia, na definição do projeto o emprego de formas claras de linguagem facilita a expressão das idéias, a pesquisa e aplicação de conceitos estéticos podem tornar mais atrativo o seu projeto robótico. Ao planejar construir, programar, depurar e refletir sobre o trabalho desenvolvido o aluno tem a oportunidade de lidar com problemas reais e atuar para criar uma ou mais soluções que atendam o objetivo proposto. A mobilização, o envolver e conexão de várias competências caracterizam as atividades de robótica como interdisciplinares e desse modo coerentes com teorias como construtivismo e construcionismo.
domingo, outubro 15, 2006
Stand de Tecnologia
No link stand de tecnologia - ComCiência, (ao lado) você encontra a descrição da montagem da Usina Eólica que fez parte do Stand de Tecnologia do CETEPAR demonstrado no I Educação ComCiência, nas etapas de Cascavel, Curitiba e Londrina.
História da Cibernética
De uma maneira geral reconhece-se que o aparecimento científico data de 1948, quando o matemático americano Norbert Wiener publicou o seu trabalho «Cibernética ou regulação e Comunicação no animal e na máquina».
A palavra «cibernética» não era um neologismo de Wiener. Este termo foi empregado cerca de oitenta anos antes pelo físico Inglês Maxwell para determinar os estudos dos mecanismos de repetição. No entanto, não é a Maxwell que se deve a criação da palavra «cibernética». O célebre físico Francês Ampére já a utilizara muitas dezenas de anos antes de Maxwell. A verdade é que Ampére considerava como tal, não a automação, mas a ciência dos meios de governo assegurando aos cidadãos a possibilidade de usufruir plenamente as benesses deste mundo.
Enfim, muitos séculos antes de Ampére, o filósofo grego Platão servia-se da palavra «cibernética», em grego kubernêtes que significa piloto, para designar a arte de pilotagem, bem como, num sentido figurado, a arte de dirigir os homens.
Ora, a ciência tanto quanto ciência na concepção moderna definida por Norbert Wiener, é a teoria da regulação e da comunicação, quer na máquina quer no animal.
O mérito deste matemático consiste em ter sido ele o primeiro a compreender que, graças aos progressos de um grande número de disciplinas científicas (a fisiologia, que desenvolveu principalmente sob o impulso dos trabalhos de L. Pavlov; a teoria da informação criada pelo matemático soviético A Kolmogorov sobre a teoria das probabilidades; a teoria dos autómatos desenvolvida um dos maiores físicos do nosso século, John Von Neumann.
APLICAÇÕES DA CIBERNÉTICA
Existem robôs para as mais variadas aplicações, desde os monotarefa aos multitarefa, dos industriais aos domésticos, passando pelos militares e laboratoriais.
Os robôs industriais não se parecem com os humanos, mas fazem o trabalho deles, substituindo-os no desempenho das tarefas desagradáveis e nocivas para as pessoas. O conceito do robo industrial foi patenteado por G. C. Devol, em 1954.
Atualmente, várias empresas estão a dedicar-se ao desenvolvimento e fabrico de robos. No Japão, em 1985, o volume de produção foi na ordem das 48000 unidades, o equivalente a 1,8milhões de dólares.
A aplicação de robôs mais generalizada é a industrial, isto é, exercendo funções repetitivas de produção direta ou de controle de processos de fabrico, em vários ramos da indústria. Certas fábricas de automóveis estão hoje completamente robotizadas, precedendo os robôs às tarefas de, por exemplo, soldadura por pontos, aplicação de parafusos e/ou pernes, ajustes mecânicos, pintura, entre outros. As vantagens dos robôs industriais podem resumir-se da seguinte maneira: flexibilidade, alta produtividade, melhor qualidade dos produtos e aumento da qualidade da vida humana, pelo desempenho de tarefas indesejadas.
As aplicações não industriais estão numa fase embrionária e pouco generalizada, contudo, já existem aplicações reais e concretas conforme um robô experimental para tosquiar ovelhas, incluindo todo o dispositivo de posicionamento dos animais, com sensores de detecção de presença e altura de lã.
Também em tecnologia espacial a robótica tem tido aplicação. Recorde-se a grande utilidade do "braço" usado para a elaboração de tarefas no espaço, aquando dos primeiros voos do Space Shuttle Colombia, em 1981-82.
De igual modo, os robots são utilizados em instalações nucleares para transportar plutónio, substituindo o homem numa tarefa de alto risco.
Os andróides, robots copiando a figura humana, tão conhecidos da ficção científica, vão sendo cada vez mais realidade, com capacidade de visão, olfacto, tacto e voz. É perfeitamente possível que no início do século XXI, com o nível de conhecimento de robótica já dominados, se vejam os robots móveis também nos hospitais, nas lojas, nos escritórios, nas bombas de gasolina, nos transportes e nos lares, fazendo grande parte dos trabalhos domésticos.
A palavra «cibernética» não era um neologismo de Wiener. Este termo foi empregado cerca de oitenta anos antes pelo físico Inglês Maxwell para determinar os estudos dos mecanismos de repetição. No entanto, não é a Maxwell que se deve a criação da palavra «cibernética». O célebre físico Francês Ampére já a utilizara muitas dezenas de anos antes de Maxwell. A verdade é que Ampére considerava como tal, não a automação, mas a ciência dos meios de governo assegurando aos cidadãos a possibilidade de usufruir plenamente as benesses deste mundo.
Enfim, muitos séculos antes de Ampére, o filósofo grego Platão servia-se da palavra «cibernética», em grego kubernêtes que significa piloto, para designar a arte de pilotagem, bem como, num sentido figurado, a arte de dirigir os homens.
Ora, a ciência tanto quanto ciência na concepção moderna definida por Norbert Wiener, é a teoria da regulação e da comunicação, quer na máquina quer no animal.
O mérito deste matemático consiste em ter sido ele o primeiro a compreender que, graças aos progressos de um grande número de disciplinas científicas (a fisiologia, que desenvolveu principalmente sob o impulso dos trabalhos de L. Pavlov; a teoria da informação criada pelo matemático soviético A Kolmogorov sobre a teoria das probabilidades; a teoria dos autómatos desenvolvida um dos maiores físicos do nosso século, John Von Neumann.
APLICAÇÕES DA CIBERNÉTICA
Existem robôs para as mais variadas aplicações, desde os monotarefa aos multitarefa, dos industriais aos domésticos, passando pelos militares e laboratoriais.
Os robôs industriais não se parecem com os humanos, mas fazem o trabalho deles, substituindo-os no desempenho das tarefas desagradáveis e nocivas para as pessoas. O conceito do robo industrial foi patenteado por G. C. Devol, em 1954.
Atualmente, várias empresas estão a dedicar-se ao desenvolvimento e fabrico de robos. No Japão, em 1985, o volume de produção foi na ordem das 48000 unidades, o equivalente a 1,8milhões de dólares.
A aplicação de robôs mais generalizada é a industrial, isto é, exercendo funções repetitivas de produção direta ou de controle de processos de fabrico, em vários ramos da indústria. Certas fábricas de automóveis estão hoje completamente robotizadas, precedendo os robôs às tarefas de, por exemplo, soldadura por pontos, aplicação de parafusos e/ou pernes, ajustes mecânicos, pintura, entre outros. As vantagens dos robôs industriais podem resumir-se da seguinte maneira: flexibilidade, alta produtividade, melhor qualidade dos produtos e aumento da qualidade da vida humana, pelo desempenho de tarefas indesejadas.
As aplicações não industriais estão numa fase embrionária e pouco generalizada, contudo, já existem aplicações reais e concretas conforme um robô experimental para tosquiar ovelhas, incluindo todo o dispositivo de posicionamento dos animais, com sensores de detecção de presença e altura de lã.
Também em tecnologia espacial a robótica tem tido aplicação. Recorde-se a grande utilidade do "braço" usado para a elaboração de tarefas no espaço, aquando dos primeiros voos do Space Shuttle Colombia, em 1981-82.
De igual modo, os robots são utilizados em instalações nucleares para transportar plutónio, substituindo o homem numa tarefa de alto risco.
Os andróides, robots copiando a figura humana, tão conhecidos da ficção científica, vão sendo cada vez mais realidade, com capacidade de visão, olfacto, tacto e voz. É perfeitamente possível que no início do século XXI, com o nível de conhecimento de robótica já dominados, se vejam os robots móveis também nos hospitais, nas lojas, nos escritórios, nas bombas de gasolina, nos transportes e nos lares, fazendo grande parte dos trabalhos domésticos.
quinta-feira, outubro 12, 2006
Cibernética e robótica
A cibernética está ligada à Inteligência Artificial, na medida em que é a sua concretização prática. A Inteligência Artificial teoriza e a cibernética encontra formas de materializar e de aplicar esses modelos teóricos.
A cibernética, ligada à robótica, encontra modelos onde os sistemas criados pela I.A. se alojam. Assim, a Inteligência Artificial relacionada com as ciências cognitivas, compreende e reproduz os processos mentais, ao mesmo tempo que, a cibernética e a robótica compreendem e reproduzem os processos biológicos e motores dos seres humanos.
Ao longo da história da cibernética e ao longo da história da robótica, máquinas cada vez mais próximas dos comportamentos humanos foram substituindo, progressivamente, os autómatos que caracterizaram os primeiros passos desta ciência.
Atualmente, vemos robos que jogam futebol em equipe, que dobram folhas de papel atribuindo-lhes formas, que conseguem passar linhas por buracos de agulha,... que conseguem realizar tarefas tão minuciosas e tão particulares, tarefas que até à bem pouco tempo apenas eram do domínio humano.
Também, hoje em dia, encontramos aplicações cibernéticas em diversas indústrias e cada vez mais, em diversas áreas de trabalho.
As investigações, em cibernética e robótica, vão no sentido de aperfeiçoar a percepção visual e o controle motor dos robos e de encontrar linguagens de programação que permitam uma melhor comunicação homem-máquina, máquina-máquina e máquina-homem.
A cibernética, ligada à robótica, encontra modelos onde os sistemas criados pela I.A. se alojam. Assim, a Inteligência Artificial relacionada com as ciências cognitivas, compreende e reproduz os processos mentais, ao mesmo tempo que, a cibernética e a robótica compreendem e reproduzem os processos biológicos e motores dos seres humanos.
Ao longo da história da cibernética e ao longo da história da robótica, máquinas cada vez mais próximas dos comportamentos humanos foram substituindo, progressivamente, os autómatos que caracterizaram os primeiros passos desta ciência.
Atualmente, vemos robos que jogam futebol em equipe, que dobram folhas de papel atribuindo-lhes formas, que conseguem passar linhas por buracos de agulha,... que conseguem realizar tarefas tão minuciosas e tão particulares, tarefas que até à bem pouco tempo apenas eram do domínio humano.
Também, hoje em dia, encontramos aplicações cibernéticas em diversas indústrias e cada vez mais, em diversas áreas de trabalho.
As investigações, em cibernética e robótica, vão no sentido de aperfeiçoar a percepção visual e o controle motor dos robos e de encontrar linguagens de programação que permitam uma melhor comunicação homem-máquina, máquina-máquina e máquina-homem.
terça-feira, outubro 03, 2006
Sistema de Visão em cadeira de rodas
Sistema de visão omnidirecional automatiza cadeira de rodas
Da redação26/09/2006
Pesquisadores japoneses do Instituto de Tecnologias Industriais Avançadas criaram um novo equipamento de visão artificial que permite a construção de cadeiras de rodas capazes de evitar sozinhas o choque com objetos no caminho, independentemente do controle do cadeirante. O equipamento também poderá ser utilizado em qualquer tipo de robô.
O equipamento consiste em uma câmera omnidirecional, capaz de enxergar todo o hemisfério ao seu redor. As imagens capturadas são analisadas pelo mesmo programa utilizado para evitar colisões entre automóveis, desenvolvido pelo mesmo instituto. O programa foi adaptado para conseguir lidar com os ambientes muito mais variáveis por onde circula uma cadeira de rodas.
A pesquisa nasceu de uma constatação feita pelos pesquisadores de que o crescente uso de cadeiras de rodas motorizadas tem colocado novos desafios à prevenção de acidentes, principalmente quando estes equipamentos são utilizados por pessoas com grandes deficiências ou com idades muito avançadas - em ambos os casos, o tempo de reação do cadeirante pode ser insuficiente para evitar acidentes em locais públicos.
O sistema vai além de um simples detector de obstáculos. Além de evitar trombadas, o equipamento utiliza uma rede sem fios para transmitir dados de riscos a uma central de monitoramento - que pode ser a própria residência do cadeirante. Comportamentos de "direção" anormais, por exemplo, são relatados imediatamente.
O sistema de visão artificial reconhece gestos do usuário, parando totalmente a cadeira mediante um simples levantar de mão. O sistema de parada automática também é acionado em locais com inclinações perigosas ou em degraus.
Notícia retirada do site:http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010180060926
Da redação26/09/2006
Pesquisadores japoneses do Instituto de Tecnologias Industriais Avançadas criaram um novo equipamento de visão artificial que permite a construção de cadeiras de rodas capazes de evitar sozinhas o choque com objetos no caminho, independentemente do controle do cadeirante. O equipamento também poderá ser utilizado em qualquer tipo de robô.
O equipamento consiste em uma câmera omnidirecional, capaz de enxergar todo o hemisfério ao seu redor. As imagens capturadas são analisadas pelo mesmo programa utilizado para evitar colisões entre automóveis, desenvolvido pelo mesmo instituto. O programa foi adaptado para conseguir lidar com os ambientes muito mais variáveis por onde circula uma cadeira de rodas.
A pesquisa nasceu de uma constatação feita pelos pesquisadores de que o crescente uso de cadeiras de rodas motorizadas tem colocado novos desafios à prevenção de acidentes, principalmente quando estes equipamentos são utilizados por pessoas com grandes deficiências ou com idades muito avançadas - em ambos os casos, o tempo de reação do cadeirante pode ser insuficiente para evitar acidentes em locais públicos.
O sistema vai além de um simples detector de obstáculos. Além de evitar trombadas, o equipamento utiliza uma rede sem fios para transmitir dados de riscos a uma central de monitoramento - que pode ser a própria residência do cadeirante. Comportamentos de "direção" anormais, por exemplo, são relatados imediatamente.
O sistema de visão artificial reconhece gestos do usuário, parando totalmente a cadeira mediante um simples levantar de mão. O sistema de parada automática também é acionado em locais com inclinações perigosas ou em degraus.
Notícia retirada do site:http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010180060926